sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Oceano azul de Kim e Mauborgne

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As vezes, é fácil habituar-se a fazer as mesmas coisas para os mesmos clientes. Há hábitos e negócios que os tornam fixos em companhias ou industrias especificas. A estratégia do oceano azul de Kim e Mauborgne pergunta se é possível mudar as regras de valores e concentra-se nos não clientes.

Oceano Azul de Kim e Mauborgne

Como usar?
Examine seu produto à luz das preferências de clientes e não clientes. Pense como o produto é usado e como ele se compara à média (ou às regras) da indústria. Então imagine se os não clientes (pessoas que não compram esse tipo de produto) iriam comprar, caso você modificasse alguns dos pressupostos da indústria.
Você pode reduzir algum atributo, elimina-lo completamente ou aumentar o nível ou qualidade do atributo. Também pode criar alguma características que nunca foi vista na sua indústria (ou mercado) antes.
Em certo sentido, essa é uma abordagem para diferenciar seu produto de outros e entrar em novos mercados. Ela recebeu críticas por não ser suficientemente prática, mas pode mostrar-se útil em gerar ideias como parte do processo de estratégia. 

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Matriz BCG de Portfólio de Produtos

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Pode ser difícil priorizar o foco em mercados e produtos específicos.  A matriz de portfólio de produtos ajuda organizar os produtos pelo crescimento e pela participação de mercado. Você pode então direcionar investimento para os produtos que melhor apoiem a estratégia e os objetivos da organização.

Matriz BCG de Portfólio de Produtos

Como usar?
Descubra qual é o crescimento do mercado e a participação dos produtos (ou divisões ou subsidiárias) em que você está focado. Uma estimativa relativa é suficiente nesse estágio inicial. O objetivo é ser capaz de organizar o que você tem em quatro grupos, para que possa decidir onde priorizar o esforço e o investimento.
Em geral, investe-se mais em produtos estrela para fazer com que se mantenha crescendo, mas menos investimento é feito em vacas- leiteiras por que elas não precisam do dinheiro e não podem crescer. Da mesmo forma, nenhum investimento é feito em abacaxis, já que não tem futuro. E longas horas são gastas debatendo sem interrogações podem ser transformadas em estrelas coma quantidade certa de investimento.
Há alguns grandes problemas com essa matriz. Os mercados em geral não definidos de maneiras claras, a participação no mercado não é mesma coisa que lucratividade (ou lucro desejado) e oportunidades e ameaças especificas podem mudar completamente o critério de investimento. É bem melhor examinar o crescimento da receita e o lucro em geral.

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segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Privacidade

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5 autores de gestão de negócio que vale apena aprender com eles

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Um ótimo autor, ele muda o mundo, por que ele influencia o modo das pessoas a enxergar o mundo de uma maneira diferente do que nós estávamos acostumados.
Através deles e da sua imaginação, permitem que trabalhemos a nossa. Dão-nos asas e novos mundos para explorar. Criam-nos refúgios. Os escritores são importantes, muito importantes, principalmente para todos nós, estudantes, profissionais, especialista em gestão organizacional que temos como obrigação está em constante atualizações. Devido a essa toda importância resolvi compilar uma lista contendo os principais autores na minha modesta opinião sobre gestão organizacional, que vale apena conferir e conhecer um pouco da obra desses caras fantásticos.



Jim Collins: Jim Collins é um estudioso do comportamento de grandes empresas, formador de líderes empresariais, orador e autor de vários artigos e livros sobre gestão. Foi professor na Universidade de Stanford, onde obteve o prémio Distinguished Teaching Award e trabalha, actualmente, no laboratório que criou, em Boulder, Colorado, onde se dedica a pesquisar e a estudar empresas. O seu livro Built to Last, um clássico de gestão que já vendeu milhares de exemplares em todo o mundo, resulta de uma investigação, de mais de uma década, sobre a longevidade de algumas empresas.

David Ulrich: David Olson Ulrich é escritor, palestrante, consultor de gestão e professor universitário.
Seu trabalho está focado em Recursos Humanos (RH) e Liderança. Atualmente é professor de negócios na Ross School of Business, da Universidade de Michigan, e cofundador do Grupo RBL, consultoria que ajuda líderes a conferir mais resultados para suas empresas.
Com mais de 20 anos de experiência em recursos humanos, já publicou mais de 100 artigos e escreveu 15 livros sobre o assunto.
É considerado um dos maiores especialistas da área no meio acadêmico, além ser um dos "gurus" prediletos dos executivos que lidam com gestão de pessoas no mundo todo.
Dave Ulrich foi considerado o mais influente Management Educator & Guru pela BusinessWeek. Já a revista americana Fast Company o elegeu como um dos 10 líderes mais inovadores e criativos do mundo.
Além disso, Ulrich foi nomeado como o número 1 da área de RH pela HR Magazine, três anos seguidos.

Seth Godin:(10 de julho de 1960) é um autor de livro sobre negócios e orador estadunidense, desde os fins da década de 1990.
Seth Godin fundou e foi CEO de uma das primeiras companhias de marketing online, a Yoyodyne, que mais tarde vendeu ao Yahoo!. Em1998, como parte da venda, Godin tornou-se Vice-Presidente de Marketing de Permissão do Yahoo!.
Godin é autor de um blogs sobre marketing. Godin escreveu muitos livros, sobre diversos temas, mas foram os livros que veiculam a sua ideologia de marketing que o tornaram mais famoso.

Ram Charam: Ram Charan é consultor de negócios e já trabalhou com executivos e conselheiros de diversas empresas, dentre elas, Bank of America, DuPont, General Electric, Novartis, Honeywell e Verizon. Atuou no corpo docente da Harvard Business School e leciona na Wharton Executive Education. Charan ajuda os conselhos a irem além das exigências da Lei Sarbanes-Oxley e da Bolsa de Valores de Nova York, oferecendo maneiras práticas de melhorar suas dinâmicas de grupo. Seus livros mais recentes, escritos só por ele ou em coautoria, incluem Execução, Liderança na era da turbulência econômica, Encarando a nova realidade, O que o presidente da sua empresa quer que você saiba, Governança corporativa que produz resultados e Crescimento & lucro (todos da Elsevier Editora). É autor de vários artigos, incluindo duas reportagens de capa pela revista Fortune e serviu na Blue Ribbon Commission on Corporate Governance da National Association of Corporate Directors e nos conselhos da Austin Industries e da Tyco Electronics.

Vicente Falconi:(Niterói, 1940) é um consultor em gestão e escritor brasileiro.
Graduou-se em Engenharia pela Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG (1963) e M.Sc. e Ph.D em Engenharia pela Colorado School of Mines (USA) (1968 e 1972). Foi Professor de Engenharia na UFMG de 1964 a 1992, tendo sido agraciado pela Universidade com o título de Professor Emérito. Trabalhou durante muitos anos com os japoneses da Union of Japanese Scientistis and Engineers (JUSE) em empresas brasileiras. É sócio fundador e consultor do Instituto de Desenvolvimento Gerencial – INDG.
Foi membro da Câmara de Gestão da Crise de Energia Elétrica (2001) e reconhecido pela American Society for Quality como "Uma das 21 vozes do Século 21". Recebeu homenagens do Governo Federal Brasileiro (Medalha Rio Branco e Medalha de Conhecimento), do Governo de Minas Gerais e do município de Belo Horizonte-MG.
Publicou seis livros na área de Gestão Empresarial que venderam mais de um milhão de exemplares.


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sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Grade de Crescimento de Ansoff

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A maioria dos negócios quer crescer. É difícil decidir quando lançar novos produtos e quando entrar em novos mercados; a grade de crescimento pode tornar suas escolhas mais claras. Grupos de pessoas também podem ser envolvidos na discussão. Ela o ajuda igualmente a tomar decisões sobre estratégias.



Como usar?
Comece por listar os mercados, produtos e serviços atuais.
Examine as ameaças, oportunidades, pontos fortes e fracos usando a Analise SWOT. Pense sobre o nível de competição com os mercados e produtos atuais utilizando as 5 forças de competição de Porter. Descubra que capacidades únicas você oferece através da Cadeia de Valor de Porter.
  • ·         Quais são as oportunidades e ameaças nos novos mercados e novos produtos? Seria mais fácil (ou mais recompensador) passar para um novo mercado? O lançamento de novos produtos apresenta risco muito alto?
  • ·         Algum do seus concorrentes lançou novos produtos? Algum dos seus concorrentes está em mercados onde você não concorre? As habilidades em você tem lhe conferem uma vantagem competitiva?


É valioso usar a grade de crescimento para manter vivas as discussões sobre as escolhas. As situações vão mudar com o tempo e a grade pode ajudá-lo a lembrar a lógica (e os pressupostos) de decisões tomadas no passado e quando muda-las
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Planejamento de Cenários

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Você está tentando moldar o futuro, mas o futuro é incerto. O planejamento de cenários pode ajudar as pessoas antecipar o futuro, compreende-lo e aprender sobre ele. A aceitar a incerteza, você se torna melhor na tarefa de desenvolver estratégias e fazê-las funcionar.



Como usar?
Liste as suposições que está fazendo sobre o futuro para que sua estratégia pretendida possa funcionar. Considere o que precisa acontecer dentro e fora de sua companhia para que ela seja bem-sucedida. Identifique as suposições mais incertas e mais impactantes. Comece a brincar com as tendências e o conhecimento presumido.
Todo planejamento de cenários deve tonar público os pressupostos (transparências) e aumentar a gama de opções consideradas diversidades. O foco de uma discussão de cenários de seu objetivo, que pode incluir.
Compreender: como problema complexo ou área de incerteza funciona na prática?
Antecipar mudanças: o que pode acontecer no futuro? o que os concorrentes podem fazer? O que pode levar a oportunidades e ameaças?
Aprender: o que pode ser aprendido sobre que está acontecendo? Sobre a natureza dos clientes? ou sobre a concorrências? Ou sobre a maneira como você pensa?
Desenvolver estratégias: Quão flexível é sua estratégia? Que outras opções existem? Você pode encontrar melhores formar de moldar futuro incerto?


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quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Espiral do conhecimento de Nonaka e Takeuchi

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Você que descobrir no que é melhor para poder transformar isso em vantagem estratégica. Uma área em que você poder ser o melhor é em como aprender e o que sabe. Essas habilidades podem ser tornarem ativos estratégicos, elas proporcionam a base para uma estratégia de diferenciação.


Como usar?
Há vários tipos  diferentes de conhecimentos e aprendizados. Tácito é o que sabemos mesmo sem ter sido anotado ou definido de maneira clara. Explicito é o que foi escrito ou que foi definido de maneira clara. O objetivo é que você entenda como o conhecimento é criado e as maneiras de compartilha-lo.  A socialização é de onde vem a maior parte do novo conhecimento. As pessoas aprendem a partir de experiências e as compartilham. Elas conversam, observam, imitam, realizam brainstorms e simplesmente captam habilidades que moldam o que fazem e como pensam. A Internalização tenta ensinar de maneira formal o conhecimento que já está escrito, esse é o treinamento tradicional. A externalização procura anotar suas próprias receitas secretas usando modelos e checklists para que fiquem mais simples de aprender. A combinação tenta reunir suas receitas secretas e o conhecimento formal para criar melhores métodos de realizar o que você pretende.
Identifique como você aprende no momento. Descubra suas receitas secretas e tente combina-la com o melhor conhecimento formal. Aviso: Não se trata de gestão do conhecimento tradicional. A espiral do conhecimento pode ser usada para ajudar sua companhia a se tornar a melhor em aprender e usar o que você aprendeu.




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segunda-feira, 18 de agosto de 2014

O que é e como usar o Modelo dos 7S da MicKinsey

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A estratégia depende de combinar várias partes de uma maneira produtiva. Mesmo que sua posição e intenções estratégicas sejam boas, você ainda precisa se lembrar da importância de encaixar a partes umas nas outras. Esse modelo foi projetado para considerar as conexões entre cada uma dessas partes.


Como usar?
O modelo de 7S (em inglês, as 7 palavras do quadro iniciam com letra “S”) foi criado para mostrar que a estratégias abrange mais do que gerenciar um portfólio de negócios (estratégia corporativa).
Cada elemento de cada negócio precisa ser organizado de uma maneira que gere sucesso. Essa combinação de partes pode apoiar a estratégia forma ou mudar a estratégia graça a uma gestão eficiente e criativa.
Usando o modelo 7S você descobre como fazer as partes trabalharem juntas de forma coerente. Como cada parte pode ser alinhada às outras? Qual é a melhor maneira de cada parte ser operada? Que habilidades, sistemas, estilo, pessoas e estrutura são necessárias para estratégia? Quais são as metas gerais (ou superiores) alcançadas pela combinação das partes?
Outra maneira de usar o modelo 7 S é olhar para tensões entre elas como uma fonte de oportunidade. O que pode ser aprendido a partir das contradições de conflitos? Que oportunidades vão permitir uma mudança revolucionarias? Como você pode se manter na crista da inovação estratégica? Como pode continuar renovando a estratégia? Como transcender o conflito e as contradições para criar novos mercados?






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sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Competências essenciais e visão baseadas em recursos

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Como estrategista, você precisa examinar que recursos tem a disposição. Precisa entender como a coleção de habilidades, conhecimentos, propriedade tangível e intangível pode fornecer capacidades estratégicas e precisa enxergar de maneira criativa como essas competências criam oportunidades ou podem ser usadas para buscar oportunidades



Como usar?
Competência essências são uma combinação de recursos e capacidades disponíveis para uma organização. São algumas vezes referidas como ativos estratégicos quando oferecem uma capacidade distinta, em particular quando a capacidade é vista como útil para alcançar os objetivos da organização.

Busquem entender os componentes-chaves de seu ambiente externo (político, social, tecnológico e outros) Examine a dinâmica competitiva em seu mercado ou grupo estratégico e a dinâmica interna de sua organização.
Explore o que torna a sua companhia distintas das outras. Quais são os seus valores e crenças compartilhados? Que tipo você tem de conhecimento tácito ou de inteligência profunda que estejam embutidos? Quais são as receias e rotinas?

A ideia e encontrar receitas e ingredientes secretos que os não tem, que são difíceis de copiar e que podem fornecer uma vantagem competitiva sustentável.  Isso é revelado pela intenção criativa entre o conhecimento de competência internas e dinâmicas externas.
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quarta-feira, 13 de agosto de 2014

O que é e como usar a Cadeia de valor de Porter

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A capacidade de sua companhia competir com sucesso é decorrência de tudo o que faz e d forma como tudo é organizado. A cadeia de valor é uma maneira útil de examinar toda organização. Ela divide a empresa em atividade primarias e de apoio.


Como usar
Use modelo para entender sua companhia como uma cadeia de atividades que leva a resultados gerais. Divida o que a empresa faz em atividades primárias que produzem e entregam produtos diretamente e em atividades de apoio que tornam as atividades primarias possíveis. Então comece a fazer perguntas.

Quais bens são realizados as funções individuais?
O que você pode fazer para melhorar a maneira como as funções diferentes se encaixam?
As funções individuais podem ser comparadas as melhores do mundo?
Como as cadeias de valor de seus concorrentes soam para você? Como elas se comparam com a sua?

As partes individuais e as maneiras como elas se combinam devem ser exploradas tendo em mente com que eficiência elas agregam valor para o cliente. Você quer saber quanto elas contribuem para seu desempenho e estratégia e também quer buscar novas oportunidades de bolsões de excelência especifica.

Essas vantagem podem auxiliar a Analise SWOT e contribui para vantagem competitiva.
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Pilares de uma organização: missão, visão e valores.

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Vivemos em um mundo em transformação. São tantas coisas acontecendo ao mesmo tempo que á única certeza que nós temos é que as coisas mudam numa velocidade incrível. Por isso para uma empresa se manter sempre se renovando é, necessário ter seus pilares bem firmado em uma rocha inabalável. É Inadmissível  empresas não conhecerem essas características do seus negócios, podendo perder seu rumo e por consequência a falência. Digo isso pelo fato que se uma empresa não tem bem definido um caminho que pretende seguir e onde se chegar e, quais valores irão nortear esta sua caminhada, qualquer caminho servirá para sua empresa, ou seja tanto faz como tanto fez. Uma metáfora que eu gosto muito de usar quando eu falo nesse assunto é a seguinte: Nenhum vento é favorável a uma embarcação se o destino é desconhecido pela tripulação. Nesse artigo vamos mostrar como elaborar uma boa Missão, Visão e Valores para uma empresa.

Entendendo o que significa Missão
A declaração de Missão deve ser para os colaboradores um guia motivador e precisa estar fortemente vinculada às competência da organização ( Kotler, 2000:88) Pode-se dizer que missão é a razão de ser de uma empresa ou seja por que essa empresa foi criada. Vamos dar uns exemplos para melhor ilustrar o nosso raciocínio.
Grupo Gerdau – Organização empresarial focada na siderurgia, com a missão para satisfazer as necessidades e de criar valor para os acionistas, comprometida com as pessoas e com desenvolvimento sustentado.
O enunciado de Missão deve ser construído visando o longo prazo, pois a definição de missão tem vocação para eternidade; portanto é preciso resistir a tentação de alterar a declaração de missão a cada mudança na economia.
A declaração de missão é elaborada com a expectativas que dure para sempre.
Para ajudar você a elaborar sua missão selecionamos algumas perguntas que ajudarão você na hora de planejar sua missão.
Ø Qual é o nosso negócio?
Ø Quem é o nosso consumidor?
Ø Onde será a nossa base?
Ø Quais são as nossas prioridades?
Ø Qual é a nossa estratégia de segmentação?
Ø Como atingiremos Isso?
Ø Qual é o nosso desafio?
Ø Qual é o nosso diferencial?
Ø Com qual finalidade estamos nesse negócio?
Ø Atendemos a que grupos de interesse?
Acredito que não seja tão complicado elaborar sua missão, o importante é você ser verdadeiro com você e seu negócio e pensar bastante.
Visão
A visão de futuro é o ponto de partida do planejamento estratégico. É o que se idealiza para a empresa. A declaração de Visão das organizações deve ser construídas com base nos seus valores,sonhos,desejos e ambições, para servir como um norte aos esforços coletivos de seus colaboradores. A declaração de Visão deve ser redigida de uma forma ampla,para canalizar positivamente todos os anseios coletivos da organização em direção àquele objetivo que é quase impossível de se alcançar: a organização dos nossos sonhos ( Armstrong,1995:24)
Vejamos alguns exemplos de visões:
Grupo Gerdau – Ser uma empresa siderúrgica internacionalmente de classe mundial.
Valores
Por valores são entendidas as crenças básicas, os ideias e ética que são levado em consideração por ocasião da tomada de decisão na organização ( Joyce,1999:32)
As empresas que possuem valores bem definidos levam uma grande vantagem sobre as demais, ainda mais nos períodos de crises mundiais ou seja é de grande importância na reação da empresa. Quando os valores estão fixado na empresa e no coração dos colaborador  nós temos uma empresa que compartilham os mesmos ideais. Os colaboradores são mais satisfeito por serem mais reconhecidos.
Vejamos alguns exemplos de Valores
Grupo Gerdau – Cliente satisfeito,pessoas realizadas; segurança total no ambiente; qualidade em tudo que se faz; segurança e solidez; seriedade com todos os públicos e lucro com medida de desempenho.
Conclusão
Missão,Visão e Valores como vimos são a base de uma empresa que busca uma organização bem mais planejada e como consequência visam obter lucro. Mas não adianta estar tudo bonitinho, com palavras bonitas cheio de efeitos e pregadas na parede em um quadro se não colocar tudo em prática. Tudo isso serve para o alinhamento de uma empresa para buscar mais oportunidades de mercado.
Um grande abraço e felicidades sempre!
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terça-feira, 12 de agosto de 2014

Modelo de dinâmica de estratégia de Burgelman

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A criação da estratégia não acontece em um vácuo, ela ocorre em um ambiente que pode ser estável ou dinâmico> Vale a pena conhecer que tipo de indústria você está enfrentando   e é também importante saber com que espécie de organização está lidando.



Como usar?
Esse modelo é útil para revisar o tipo de dinâmica com a qual qualquer estratégia que você crie terá de trabalhar. Ele tem dois componentes: o nível de mudança na indústria ou ambiente da indústria e a quantidade de mudança feita pelas companhias individuais incluindo a sua. Considere.
·         Níveis de mudanças de regra no seu ambiente. A indústria é estável o bastante com mudanças relativamente previsíveis, feitas de acordo com regras bem estabelecidas? A concorrência é limitada a características e critérios bem entendidos? Há mudanças no ambiente que vão além das ações das companhias individuais? Há mudanças na estrutura da indústria? E quanto à base legal da indústria? Ou base tecnológica? Ou novos participantes ou produtos substitutos?

·         Os níveis de mudanças por companhias individuais. Há companhias que estão mudando as regras da concorrências? Há companhias individuais desfiando as contradições e limitações da industrias? Quantas companhias individuais estão desafiando ou mudando as regras? Sua empresa é uma das que mudam as regras?
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Estratégicas genéricas de Porter

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Porter também defendia que há só três estratégias gerais para alcançar um desempenho maior do que a média: você ser líder de custo por meio da eficiência, pode desenvolver produtos únicos ou serviços que são diferenciados ou pode se concentrar em nichos do mercado.



Como usar?
Você pode usar o modelo para descobrir como sua estratégia atual se encaixa nos extremos da liderança de custo, diferenciação e foco. Quem é o líder de custo em seu mercado? Quem tem o produto ou serviço mais diferenciado? Que segmentos estreitos estão recebendo sua atenção e de seus concorrentes?
De acordo com Porter, você tem de escolher um dos três se quiser retornos acima da média. Ele afirma que ficar preso no meio é ruim para os negócios, mas a experiência mostra imensos benéficos para os que conseguem ter baixos custos e diferenciar seus produtos. Você pode usar esse modelo para considerar os benefícios de reduzir custos, diferenciar seus produtos ou se focar.
Você pode passar de uma vantagem para outra? A rota tradicional é ir do 1 para custo 2 a diferenciação focada e para 3 a diferenciação mais ampla no mercado de massa. Cada estágio fornece recursos e credibilidade para crescer e, se bem realizado, fará os concorrentes saírem do caminho para deixa-lo entrar. 
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domingo, 10 de agosto de 2014

As 5 forças de competição de Poter

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Sua estratégia tem um contexto competitivo. Há forças externas compostas por ações de compradores/clientes, concorrentes existentes, novos participante, novos produtos e fornecedores. Esse modelo ajuda a enxergar com mais clareza essas forças e responde a ela estrategicamente.



Como Usar

Disponha o diagrama de modo que o grupo possa vê-lo. Comece por buscar uma percepção   geral para descobrir se as forças estão aumentando ou diminuindo e em que intensidade isso está acontecendo.  Use um número correspondentes de sinais de mais e de menos para ilustrar. Tente dar forma aos instintos do grupo com exemplos específicos que demostrem as forças competitivas. 
   
·      > Considere por que uma força específica aumenta ou diminui: as barreiras para entradas estão crescendo ou enfraquecendo? Seu produto é mais fácil ou difícil de copiar ou substituir?

·        >  Pense como você pode mudar uma força a seu favor :você consegue trabalhar mais próximo dos parceiros ou clientes? É capaz de desenvolver características de valor adicional e sistemas que reduzam a ameaça de substitutos?

·        >  Explore os exemplos com cuidado: os novos participantes têm uma estratégia que você pode contra-atacar? O que acontecerá se você para de concorrer com eles? Qual será o resultado se as forças continuarem aumentar ou a diminuir?
Obrigado.





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Como fazer uma Análise SWOT

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No mundo real dos negócios, a Análise Swot é a mais popular de todas as ferrramentas  de estratégias. Provalvelmente por ser fácila de lembrar e por parecer lógica ( até mesmo óbvia). Ela é uma maneira bem prática e eficiente de começar a explorar o quadro global e decidir o que fazer em seguida.
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Como usar?

Desenhe uma grade e liste nelas as oportunidades e ameaças que tem diante de si e os pontos fortes e fracos de sua empresa. Anote as idéias de todo mundo. Não á necessidades de fazer algo extenso ou que possa ser comprovado, a meta é ter uma visão coletiva das questões mais importantes sob cada titulos.
Faça todo mundo pensar bastante e com imaginação sobre toda organização e seu contexto externo.
Considere os links entre as quatro caixas. Que pontos fortes lhe permitirão tirar vantagens de oportunidades ou superar ameaças?. Que pontos fracos precisam ser resolvidos para que ser beneficie deles?Priorize sua lista examinando o impacto e a probabilidade relativos.
Transforme as listas priorizadas em estratégias especifícas ou em planos especifícos com datas e donos. A análise SWOT pode passar o pensamento para ação.
Referências
Estratégia: do planejamento à execução

Obrigado!
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sábado, 9 de agosto de 2014

Como Registrar uma empresa? Manual simples e Prático

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Hoje vivemos um momento mágico dentro do nosso país. Fico extremamente feliz de ver cada vez mais pessoas em busca da realização dos seus sonhos. Abrir uma empresa é um sonho de muitas pessoas, mais devemos ser realistas também, no Brasil como todo mundo sabe é uma burocracia e, isso toma bastante tempo. São vários registros em diferentes setores causando custos elevados para o empreendedor com taxas altas e valores de impostos. Segue abaixo o que os senhores precisam para registrar sua empresa.
Setores de registro
  1. Junta Comercial –  É a sua certidão de nascimento.
  2. Receita Federal – CNPJ:  Numero de identificação na SRF, válido em todo território nacional com prazo de validade determinado
  3. Secretaria Estadual da Fazenda – Inscrição Estadual:  Número da identificação no estado onde se localiza
  4. Prefeitura – alvará e ISSQN: Número de identificação da empresa no município onde atua
Documentações necessárias dos empreendedores
Os dados a serem inseridos a seguir serão primeiramente analisados e discutidos com os sócios – proprietários antes de se dar inicio ao processo de abertura oficial perante os órgãos competentes. 

Esses são os documentos necessários que os sócios tem que enviar para o escritório de contabilidade.

1. Duas cópias do CPF de cada sócio ( Autenticadas)
2. Duas cópias do RG de cada sócio ( Autenticadas
3. Uma cópia simples de um comprovante de residência de cada sócio:
4. Uma cópia simples do comprovante de endereço do ponto comercial ( IPTU, contrato de locação, futura de energia).


Conclusão
O custo para abertura de empresa e os honorários mensais variam de acordo com o tipo da empresa e da atividade a ser desenvolvida. Lembrando que os preços para abertura de empresa variam de estado para estado. Somente apos a conclusão da analise dos dados solicitados/encaminhados, o escritório fornecerá, sem compromisso, o orçamento contendo o valor dos serviços a serem prestados.

Obrigado!


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Aprendendo a diferenciar o que é Marketing do que não é

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Para começar o nosso raciocínio vamos entender um pouco sobre a introdução do ensino doMarketing em nível universitário no nosso país. No final da década de 1940, quando a FEA/USP e a FGV introduziram essa disciplina em sua grade curricular, encontraram desde aquele momento um campo bastante fértil para sua aplicações, naquela época alguma empresas internacionais já usavam bastantes ferramentas de marketing amplamente discutidas nos textos que tratam daquele assunto. A dificuldade de situar o campo demarketing era tamanha que a disciplina que abordava esse assunto foi introduzida nos curso de Administração com os títulos de Técnicas Comercial na faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP e Mercadologia na Fundação Getúlio Vargas.O que dar de entender e perceber é que nenhum dos títulos escolhidos por essas grandes instituições de ensino não traz em seu significado a grande riqueza de material de estudos e conteúdos que encerra a palavra Marketing.
Alguns exemplos Mitos e falácias sobre o Marketing
Para você entender melhor o meu raciocínio vou dar alguns exemplos sobre mitos que foram criados no decorrer de todos esses anos do Marketing desde quando ele desembarcou no Brasil nos anos de 1950/1960.
1 - Marketing não passa de uma forma de propaganda para maximizar as vendas.
2 – Ou que o Marketing reúne atividades capazes de promover uma pessoa.
3 – É atividade para criar necessidades
4 – Que o Marketing é uma forma capitalista de fazer pessoas quererem coisas de que não precisam.
Por favor você universitário e profissional de Marketing que acham isso, ignore por que está completamente errado.
Exemplos de Definições com complexidade  tão absurda
1 – O Marketing é aquela parte do processo de produção e de troca que está preocupada com o fluxo de bens e de serviços do produtor ao consumidor.
2 – O Marketing é popularmente definido como a distribuição e a venda de mercadorias.
3 – Marketing inclui as atividades de todos aqueles que que se dedicam à transferência e mercadorias desde o produtos até o consumidor.
4 – Marketing significa comercialização e também realização, engloba todo o conjunto de atividades de planejamento, concepção e concretização, que visam à satisfação das necessidades dos clientes, presentes e futuras, por meio de produtos e serviços existentes ou novos.
Definições consagradas de grandes organizações e Especialistas
Para não perder o nosso raciocínio chegou a hora de exemplificar o termo marketing com algumas definições consagradas e que muitos utilizam em palestras e também são citadas nos melhores livros sobre Administração e Marketing no Brasil e no Mundo.
1 - Marketing são as atividades sistemáticas de uma organização humana, voltada para a busca e realização de trocas com seu meio ambiente, visando benefícios específicos”. (Raimar Richers)
2 - “Marketing é o conjunto de atividades humanas que tem por objetivo facilitar e consumar relações de troca”. (Kotler)
3 - O processo através do qual a economia é integrada à sociedade para servir às necessidades humanas”. (Peter Drucker)
4 - O processo de conquistar e manter clientes”. (Theodore Levitt)
5- Marketing é o desempenho das atividades de negócios que dirigem o fluxo de bens e serviços do produtor ao consumidor ou usuário”.
(American Marketing Association)
São definições de pessoas que realmente entendem do assunto.
Equívocos de Tradução e banalização do Tema Marketing
Realmente tentaram de todas as formas de encontrar uma tradução apropriada para o Marketing mais não encontram, ainda bem no meu ponto de vista.
São equívocos inacreditáveis de tradução, banalização de termos técnicos e sua infeliz disseminação por leigos ou por  mal- intencionados difundiram  no Brasil, inúmeras falácias a respeito do Marketing e de seu significado justo. Vamos elimina-las.
De origem Inglesa, a palavra marketing nunca encontrou por aqui um verbete digno do original. Seu sufixo ING, em inglês, tanto funciona para indicar um gerúndio quanto um substantivo. Habitualmente, os termos que terminam em ING  pedem mais que uma só palavra para sua definição. Vária ‘traduções foram espalhadas pelo nosso pais, vou citar as que mais se encontram ainda pela internet.
1 - Mercancia
2 - Mercadagem
3 - Mercadologia
Para nossa alegria a expressão Marketing sobreviveu como nasceu, no Brasil e , em outras nações, como na Alemanha, na França e no Japão.
Conclusão
Bom. Gente espero que eu tenha passado um pouco do meu entendimento e desse estudo que eu realizei e que seja útil para você. Marketing é sem dúvida uma ótima ferramenta para as empresas usarem à seu favor. E para terminar e, em uma sintetização engenhosa e resumida, Marketing é uma Arte de bem - fazer trocas.
Abraços!
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Sobre o Gestão com Visão

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O blog Gestão com Visão nasceu com o intuito de fornercer as melhores informações sobre gestão organizacional. Queremos compartilhar o conhecimento dos mais variados assuntos envolvendo  á gestão. Para quem busca o conhecimento queremos poder ajudar com o que aprendemos no decorrer de nossa caminhada.

Editor.

O Gestão com Visão foi idealizado por Alexandre Lima em 2014, Cursando ainda a faculdade de Administração resolveu criar e colocar em prática tudo que vem aprendendo no curso e com   leituras que vem lendo. Alexandre é incorformado com a mesmice vive procurando novos conhecimentos, lê em média 15 livros por ano e 20 artigos por dia na internet. Tem 28 anos de idade, casado e tem uma filha linda que é a inspiração em tudo que pretende fazer na sua vida.

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sexta-feira, 8 de agosto de 2014

O que motiva as pesoas e o que evita que as pessoas se desmotivem?

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Muito empresários e empresas desejam que seus funcionários sempre estejam motivados e também desejam tirar dessas pessoas o melhor de cada um. Mais como?
Uma ferramenta muito prática para começar e, a reflexão, fazer a pergunta, se eu quiser obter desse profissional o máximo que ele pode dar para organização, o que é que eu preciso fazer além de pagar o salário dele em dia?
VOCÊ PRECISA ENTENDER OS OBJETIVOS, OS SONHOS E AS ASPIRAÇÕES DAS PESSOAS QUE CONTRATAR.
Pelo menos por um tempo, muitas pessoas se motivam exclusivamente pelas recompensas financeiras. Porém, os empreendedores de sucesso aprenderam que a força motivacional do dinheiro muitas vezes se desgasta à medida que os funcionários se habituam ao seu nível atual de compensação.
Mas, então, o que motiva as pessoas?
Se você já teve experiência de trabalho em uma outra empresa (grande ou pequena), pense por 1 minuto nas questões que você não gostava e que gostaria de fazer diferente. Por que não gostava? Quais eram as atitudes do seu líder que você gostava e não gostava? Quais atitudes você quer que sejam replicadas na cultura do seu negócio? Pense nas suas experiências anteriores...
O que motiva as pessoas?
- Autonomia
- Propósito
- Maestria
O que evita que as pessoas se desmotivem?
- Transparência e justiça
- Sentimento de pertencimento a um grupo
- Entender a importância da sua função
- Sistema de Recompensas e Benefícios
Pois bem agora que descobrimos o que motiva e o que evita as pessoas se desmotivem, vamos explicar cada um deles.
O que motiva as pessoas?
Autonomia - Liberdade dada aos funcionários para cumprirem uma tarefa da forma que acharem mais conveniente, com autonomia na decisão!
Porque Motiva?
Porque permite que as pessoas mostrem as suas “caras”, se expressem, sejam criativas e entreguem melhores resultados!
Como fazer?
A empresa deve estabelecer metas e objetivos para cada um dos funcionários e deixá-los fazer da forma de acreditarem ser a melhor, para, a partir dos resultados e feedbacks, alcançarem o melhor resultado para a empresa!
Proposito - Propósito claro para que o funcionário saiba que está contribuindo com algo que é maior do que ele!

Porque motiva?
Quando existe senso de propósito, as pessoas se engajam pela causa e acabam se motivando muito mais!

Como fazer?
Reforçar a missão da empresa sempre que possível; enquadrar todos os funcionários no objetivo maior de existência da empresa; Integrar todo o time em um objetivo maior!
Maestria - É essencial que o funcionário sinta que pode entregar o seu melhor, então a empresa deve permitir isso e valorizar um trabalho que represente o seu melhor.

Por que motiva?
Quando existe senso de propósito, as pessoas se engajam pela causa e acabam se motivando muito mais!

Como fazer?
Valorizar toda vez que um funcionário desempenhar um trabalho com maior esforço e maestria; Dar liberdade para o funcionário focar seus esforços em alguma tarefa na qual tenha maior interesse e conhecimento.
O QUE EVITA QUE AS PESSOAS SE DESMOTIVEM?
Transparência e justiça - Transparência e justiça nos critérios de gestão de pessoas são essenciais para ficar claro quais são os critérios utilizados para promoção, desligamento, bônus
POR QUE EVITA QUE AS PESSOAS SE DESMOTIVEM?
Evita porque as pessoas sentem que os critérios são justos e seu desempenho é o fator que vai definir se serão promovidas, por exemplo

Como fazer?
Estabelecer regras e metas claras para todos e deixá-las acessíveis para que possam consultar se tiverem alguma dúvida. Além disso, cultivar a transparência é fundamental

Sentimento de pertencimento a um grupo
A ideia é que as pessoas se sintam parte de um grupo maior do que elas, então, a integração com a equipe é fundamental para que cada um se sinta parte do todo.

POR QUE EVITA QUE AS PESSOAS SE DESMOTIVEM?
Evita que as pessoas se desmotivem pelo próprio sentimento de pertencimento, fundamental para todo ser humano!

Como fazer?
Promover integrações entre os funcionários, almoços conjuntos e evitar a formação de grupos específicos que excluam algum funcionário!

ENTENDER A IMPORTÂNCIA DE SUA FUNÇÃO
É fundamental que todos os funcionários, desde os que ocupam cargos mais estratégicos até os que ocupam cargos mais operacionais, entendam a importância de suas funções!

POR QUE EVITA QUE AS PESSOAS SE DESMOTIVEM?
Evita que as pessoas se desmotivem porque cada um passa a entender o seu papel e que, se deixar de cumprir a sua função, o todo será prejudicado!

Como fazer?
Sempre esclarecer de que maneira cada um contribui e a importância de cada função, não apenas no momento da contratação, mas no dia-a-dia da empresa
SISTEMA DE RECOMPENSAS E BENEFÍCIOS
Parte do pacote de remuneração e benefícios adequados e compatíveis com a causa da empresa e o mercado!

POR QUE EVITA QUE AS PESSOAS SE DESMOTIVEM?
Se o pacote não estiver compatível com o mercado, o empreendedor deverá mostrar ao funcionário uma motivação maior para garantir que o trabalho continua valendo a pena!

Como fazer?
Oferecer um pacote compatível com o mercado ou vender o sonho do trabalho para que o funcionário queira trabalhar na empresa.
Como você lida/vai lidar com os aspectos que influenciam a motivação dos seus colaboradores? Deixo aqui essa pergunta para os senhores refletirem.

Obrigado!
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